15 fev Comissão do Meio Ambiente realiza segunda Audiência Pública da Revisão do Plano Diretor
A Comissão de Meio Ambiente da Câmara, presidida pelo vereador Adrianinho, realizou nesta terça-feira (14), a segunda audiência pública prevista para discutir o Projeto de Lei Complementar que prevê a revisão do Plano Diretor de Florianópolis. Estiveram presentes no encontro representantes da prefeitura, moradores de diversas comunidades e membros da sociedade civil organizada que utilizaram mais uma vez a tribuna da casa para sugerir, criticar e tirar dúvidas sobre o texto proposto pelo executivo.
“O resultado foi positivo dessa audiência pública, as pessoas que quiseram se manifestar colocaram suas opiniões, divergentes ou não do que a gente tem hoje na minuta do Plano Diretor. Compete a nós como presidente e os membros desta comissão avaliar, ver o que é importante e ver o que pode ser de grande preposição para colocar isso no Plano Diretor e traga resultado mais efetivo para a nossa cidade. O ex-vereador Lino Peres deve protocolar até sexta-feira uma minuta e vamos avaliar na comissão do Meio Ambiente e ver o que for de interesse e que for bom para a nossa cidade poder implantar nesse novo Plano Diretor,” afirmou o presidente da Comissão de Meio Ambiente
A Superintendente da Floram, Beatriz Campos Kowalski destaca que a cada nova discussão o projeto ganha mais força para que a cidade possa crescer de forma planejada e ordenada para todos.
“ Estamos chegando na reta final de um processo que foi democrático, participativo e colaborativo. Ouvimos a população, todos os técnicos e a sociedade civil organizada e agora estamos aqui na Câmara de Vereadores, realmente incrementando esse debate e trazendo diálogo na Casa Legislativa, para que a gente consiga construir o melhor Plano Diretor que Florianópolis já teve, não vai ser o último, mas estamos caminhando cada dia mais à perfeição, que é o desenvolvimento sustentável para nós e para as futuras gerações. Aqui é justamente a casa do povo, então temos que ouvir seja sugestões, ecológicos ou críticas, para que a gente consiga absorver tudo isso e aí sim implementar uma Minuta de Plano Diretor que reflita quais são os anseios e as necessidades da população, para que a gente consiga harmonizar um meio ambiente ecologicamente equilibrado com os direitos mais fundamentais, a dignidade, a moradia, a saúde, a segurança e a função social da propriedade”.
(CMF, 14/02/2023)