23 set Zonas de baixa velocidade tornam as cidades mais ativas e seguras
O design ativo vem transformando os municípios que adotam essa estratégia de planejamento urbano em espaços mais seguros e qualificados para as pessoas caminharem, pedalarem, praticarem esportes ao ar livre e se divertirem. Ao projetar uma infraestrutura que incentiva os moradores de todas as idades a terem uma rotina mais saudável, mudando a forma como se deslocam e aproveitam os ambientes públicos, as cidades ativas impactam positivamente na saúde física e mental da população, aumentam a atratividade desses lugares e sua vitalidade econômica e diminuem a poluição ambiental e sonora, aponta matéria do ArchDaily.
Amsterdam é um exemplo mundial de localidade pensada para a locomoção de bicicleta e a pé e para que seus residentes se tornem protagonistas na utilização de áreas coletivas. Compactar os bairros e conectá-los às regiões centrais, converter as vias em ruas compartilhadas por distintos modais e deixar o tráfego mais lento foram algumas das medidas implementadas pela capital holandesa para se consolidar como uma referência em mobilidade urbana. As chamadas zonas de baixa velocidade, que acalmam o fluxo de veículos e vêm sendo instaladas em diversos países, incluindo o Brasil, são também uma importante ferramenta para reduzir os índices de mortes no trânsito – uma vez que a velocidade é um dos principais fatores de risco para acidentes – e para possibilitar que os cidadãos usem os locais abertos de suas comunidades para o lazer, os exercícios e para o descanso de maneira protegida.
(Confira a reportagem completa em Somos Cidade, 22/09/2022)