28 jan CDL de Florianópolis lamenta que as obrigações de fiscalizar e agir, pelo bem da sociedade, sejam penalizadas
De fato, muitos se aproveitam da situação para ser tornarem vítimas da sociedade e saem impunes pelos crimes cometidos. É lamentável como os órgãos de fiscalização e de segurança pública estão perdendo espaço na atuação dos deveres e das obrigações cotidianas em prol da segurança do cidadão de bem.
A exemplo disso, a CDL de Florianópolis relembra o episódio ocorrido em abril de 2019, quando o vendedor ambulante ilegal senegalês foi abordado pela Guarda Municipal de Florianópolis, durante o cumprimento legal do ordenamento do espaço público.
A Entidade defende as abordagens dentro da estrita conduta legal pelos agentes da Guarda Municipal que tem o dever e a autoridade para fiscalizar as irregularidades no município. Papel esse, que tem sido desenvolvido de forma ilibada para proteger a população.
Por outro lado, alguns cidadãos, a exemplo de estrangeiros, que escolhem Florianópolis para viver, atuam às margens da ilegalidade em mão de obra análoga à escravidão e potencializam a concorrência desleal no comércio estabelecido na Capital.
De acordo com o presidente da CDL de Florianópolis, Marcos Brinhosa, o combate à pirataria é uma das premissas da Entidade, que luta há mais de uma década para coibir a concorrência desleal. Apoiamos as forças do Poder Público para que a fiscalização prevaleça atuante, principalmente neste período de temporada em que aumenta significativamente os ambulantes ilegais na Cidade.
“É uma questão de ordem e justiça com aqueles que empregam e geram riqueza para o município. Quem adquire um produto de origem duvidosa patrocina o crime organizado, além de contribuir com a permanência do comércio irregular”, afirma o presidente da CDL de Florianópolis, Marcos Brinhosa.
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(CDL, 26/01/2022)