De lockdown a tratamento precoce, confira a reação das entidades às novas medidas em SC

De lockdown a tratamento precoce, confira a reação das entidades às novas medidas em SC

Diversas entidades manifestaram posicionamentos oficiais durante esta quinta (25), quando passam a vigorar as medidas do Governo de Santa Catarina para conter a crise da pandemia no Estado, oscilando entre posicionamentos duros, pedindo um lockdown, a mais amenos, ressaltando a complexidade e pedindo por tratamento precoce.

Atualmente são 90% de todos os leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) ocupados no Estado e mais de 30 mil casos ativos, esboçando, até então, a situação mais crítica da pandemia em solo catarinense.

“Preciso informar a todos que a situação da pandemia deteriorou no Estado todo e, a exemplo do que acontece nas regiões mais a Oeste, estamos entrando em colapso! Todos os esforços de Estado e municípios, até então, são insuficientes em face à brutalidade da doença”, disse o secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro, em nota oficial.

Diante da situação, o governador Carlos Moisés (PSL) decretou Estado de Calamidade pública até junho, com novas restrições que irão começar a vigorar nesta quinta (25) e perdurar por 15 dias.

Conforme reportado pela colunista Karina Manarirn, entre as regras, a proibição de funcionamento de piscinas de uso coletivo, clubes sociais e esportivos e quadras nos fins de semana, funcionando das 6 da manhã às 23h50 nos demais dias.

Restaurantes, cafeterias, pizzarias com encerramento das atividades às 23h59 minutos e ingresso de clientes até às 23 horas. O decreto também proíbe o funcionamento de casas noturnas e espetáculos e transporte coletivo com limite de ocupação de 50% dos passageiros sentados. Confira o documento na íntegra.

(Confira a matéria completa em ND, 25/02/2021)