15 maio Coleta de resíduos volumosos
A Prefeitura de Florianópolis, por meio da Comcap, retomou na semana passada a coleta de resíduos volumosos pelos bairros da região Continental da Capital. Até 17 de ezembro, serão atendidos 70 bairros e balneários com o recolhimento de volumosos de porta em porta e 10 bairros com pontos de entrega voluntária (PEVs). Nesta terça (15), o presidente da Comcap, Carlos Alberto Martins, e o gerente da Divisão de Remoção, Ricardo Nunes, estarão acompanhando a coleta no bairro jardim Atlântico. No começo da manhã, eles estarão conversando com jornalistas na Praça do Skate, localizada na Avenida Atlântica com Elesbão Pinto da Luz.
Em 2017, foram recolhidas 1,5 mil toneladas de entulho, madeira, metal, pneus, podas, eletrodomésticos. O serviço é oferecido pela Comcap, nos dias agendados, para que o usuário encaminhe de forma adequada resíduos volumosos que não podem ser dispostos nas coletas convencional e seletiva.
Orientações aos moradores:
No dia da coleta, colocar resíduos em local acessível até às 7h.
Volume de um metro cúbico por domicílio.
Não colocar resíduos domiciliares (rejeito, orgânicos e nem recicláveis secos).
Fora dessa programação, levar aos ecopontos ou contratar serviço pago.
– Essa é uma oportunidade para descartar de forma correta, sem custos adicionais, os resíduos volumosos -, orienta Martins. Ele lembra que é proibido descartar lixo e entulho na rua pelo Código de Posturas Municipal, Lei 1.224, de 1974, e que jogar resíduos em áreas clandestinas é crime ambiental e inafiançável, passível de pena de reclusão, de um a cinco anos, pela Lei Federal 9.605.
A Comcap tem sido obrigada a investir mais de R$ 1 milhão por ano para tentar manter limpos os quase 200 pontos de descarte irregular existentes na cidade. Esse ano, além de intensificar a fiscalização, antecipa Carlão Martins, a Prefeitura de Florianópolis vai deflagrar uma campanha de comunicação para melhorar as práticas e, com isso, reduzir custos de coleta e limpeza urbana.
– A Comcap tem sido eficaz ao limpar a cidade, mas queremos que se torne também eficiente. Não se pode mais fazer a coleta a qualquer custo. Temos de, além de fazer as coisas certas, passar a fazê-las da maneira certa, com melhores resultados e menores custos, entendendo o que a cidade está disposta a pagar -, afirma Carlão Martins.
(Tudosobrefloripa, 14/05/2018)