01 jul Ampe Metropolitana tem novo presidente
O novo presidente da Associação de Micro e Pequenas Empresas e Empreendedores Individuais da Região Metropolitana de Florianópolis – Ampe Metropolitana, Piter Santana, assume o cargo nesta quinta-feira, 30, às 18h30, no Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis. A entidade foi criada em 2010. O segmento representa 99% do setor econômico e 60% de toda a mão de obra empregada na região.
Jovem empreendedor catarinense e já com uma longa trajetória no associativismo, Piter Santana, 31 anos, substitui Fábio Braga à frente da associação, para um mandato até março de 2018. Natural de Criciúma, reside em Florianópolis e é formado em Administração e Marketing, Varejo, Empreteco (formação para empreendedores realizado pelo Sebrae em parceria com as Nações Unidas) e Gestão de Pequenos Negócios. É proprietário da empresa MAISMKT Ações em Marketing, especializada em pesquisas de avaliação e monitoramento da qualidade no atendimento de empresas a seus clientes.
A meta para a gestão é passar dos atuais 500 associados para mil. “Vamos aumentar muito os benefícios aos associados da Ampe, oferecendo novos serviços, desenvolvendo parcerias e convênios sólidos, Também queremos gerar negócios entre os associados e tornar a Ampe a casa do empreendedor, como uma referência em apoio à gestão e educação empresarial”, destacou Piter Santana.
Sobre as alterações no Simples Nacional, aprovadas recentemente pelo Senado, lembrou que “a inclusão de novas categorias, como as microcervejarias, vinícolas e destilarias, são importantes para a economia do nosso Estado”. O aumento do limite de R$ 60 mil ao ano para R$ 81 mil, no caso do Microempreendedor Individual (MEI), “contribui para a formalização das atividades”. Na avaliação do novo presidente da Ampe Metropolitana, foi positiva a ampliação do prazo de parcelamento de débitos de 60 para 120 meses, com redução de multas e juros.
Por outro lado, Piter Santana lamentou o não atendimento a diversas sugestões de entidades do setor. O teto de R$ 4,8 milhões ficou abaixo da proposta de R$ 7,2 milhões para os setores de comércio e serviços, bem como dos R$ 14,4 milhões sugeridos para a indústria. “Foi frustrante que as mudanças só aconteçam em 2018, especialmente porque o país necessita voltar a crescer e nosso segmento é o que mais gera emprego, renda e, portanto, desenvolvimento”, concluiu.
(IntermidiaSC, 30/06/2016)