Proliferação de algas com toxina é fenômeno natural, diz Secretaria de Agricultura e da Pesca

Proliferação de algas com toxina é fenômeno natural, diz Secretaria de Agricultura e da Pesca

O acúmulo da microalga Dynophysis — que produz a toxina diarréica DSP ao ficar retida em ostras, mexilhões, vieiras e berbigões — não está relacionado à poluição, garantiu nesta sexta-feira (27) a Secretaria Estadual de Agricultura e da Pesca. “Não há culpados por esta incidência. Ela também se dá em mar aberto. É um fenômeno natural”, disse o secretário-adjunto Airton Spies. De acordo com imagens do satélite do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), a alta concentração vai da Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul, até o litoral norte de Santa Catarina. Fatores ambientais como pouco vento, o que deixa o mar mais calmo, alta luminosidade e temperatura adequada explicam a proliferação da alga.

Interdição afeta 40 áreas de cultivo de ostras, mexilhões, vieiras e berbigões em Santa Catarina

Emitida nessa quinta-feira (26), a interdição afeta 40 áreas de cultivo de ostras, mexilhões, vieiras e berbigões em Santa Catarina. Novos testes laboratoriais serão realizados na próxima semana para avaliar as condições da água.

Leia na íntegra em Notícias do Dia Online, 27/05/2016.