24 jun Luz no fim do trapiche
(Por Visor, DC, 24/06/2015)
A revelação é da Acatmar: a última atualização náutica das baías Sul e Norte de Florianópolis data de 1957. Portanto, há 58 anos não é feito um estudo detalhado sobre o relevo e profundidade da costa no entorno da Ilha de Santa Catarina. É o bê-á-bá para que se defina onde construir um píer, marinas e até o local de atracação para navios. Um levantamento hidrográfico classe A custa em torno de R$ 800 mil. Durante a visita do ministro do Turismo, Henrique Alves, há alguns dias, ficou acertado com governo do Estado que cada um vai bancar metade do valor para realizar o novo mapeamento. Por enquanto, Canasvieiras foi escolhida para receber evento-teste de cruzeiros na temporada. A praia é a única que conta com um singelo trapiche para desembarque dos turistas. E no deserto de equipamentos náuticos de Florianópolis, até uma estrutura de madeira já quebra o galho, literalmente.