Ajuda tecnológica para separar o lixo reciclável

Ajuda tecnológica para separar o lixo reciclável

As lixeiras coloridas usadas na coleta seletiva podem estar com os dias contados se depender da invenção do joinvilense de 22 anos, Carlos Henrique Corrêa. Aluno do curso de engenharia de computação da UniSociesc, ele criou um sistema que reconhece o tipo de material (metal, plástico ou vidro) de que é feito o resíduo descartado. Com a identificação, o lixo é encaminhado ao destino correto.

O projeto foi desenvolvido para o trabalho de conclusão de curso de Corrêa, mas chama a atenção por propor uma alternativa promissora de automatização do processo de separação de lixo, com potencial aplicação em empresas e grandes cidades.

Corrêa, que gastou cerca de R$ 100 com o modelo, se debruçou sobre a ideia por um ano até o protótipo ganhar forma. Primeiro, o resíduo é colocado no bocal.

Depois, um dispositivo conectado a qualquer fonte de energia é acionado. Uma pequena corrente de metal gira e faz contato com o objeto. O sensor identifica o som gerado a partir desse atrito e identifica qual é o tipo de material. Por fim, uma plataforma se abre e o lixo cai no compartimento.

(DC, 16/12/2014)