19 nov Vereador de Florianópolis e empresário investigados pela PF tentaram desvirtuar projeto de lei
Atitudes suspeitas e pressões acompanharam toda a tramitação turbulenta do projeto de lei Cidade Limpa, encaminhado pelo Executivo de Florianópolis em 15 de julho de 2013. Vereadores trataram o assunto com ânimos exaltados.
A presença de empresários do ramo de mídia exterior nos principais passos da proposta na Câmara era perceptível no debate da matéria. Com tantos excessos do substitutivo global do vereador Marcos Aurélio Espíndola, o Badeko (PSD), apresentado em 2 de setembro do ano passado, não seria difícil a Polícia Federal reunir provas, após a denúncia de um dos empresários do ramo convocado para a transação ilícita.
Além de desconfigurar a ideia de uma cidade livre de outdoors, a proposta de alteração chamava a atenção por elencar privilégios para as empresas do setor de Florianópolis.
O inquérito da Operação Ave de Rapina, deflagrada no dia 12 de novembro e que investiga suposto esquema de corrupção, o qual inclui o tráfico de influência para aprovação do substitutivo…Veja mais!