26 mar Vida e morte
(Por Sergio da Costa Ramos DC, 26/03/2013)
A Prefeitura, através de um convênio entre Floram e Comcap – se já existe, não funciona – deveria manter um serviço de poda periódica das árvores, organismos vivos, que, como todo reino animal e vegetal vivem o seu ciclo vital, de nascimento, vigor juvenil, maturação e morte. No imaginário dos ecologistas exagerados criou-se a figura de árvores eternas, intangíveis, mesmo que estejam morrendo e despencando sobre a cabeça das pessoas. Houve, há pouco tempo, o caso emblemático de árvores matando pai e filho numa visita ao Horto Florestal, no Córrego Grande. E, ao logo da Beiramar, no rumo da UFSC, são inúmeras as árvores cujas copas se derramam sobre a via expressa, ameaçando provocar algum acidente sério.
Quem não gosta de uma árvore frondosa? Mas podá-las virou, em Floripa, um crime de lesa-natureza, reduzido ao maniqueísmo preservar x derrubar. A verdade está no meio: “manejar”.