18 out As três faces do mercado
Da coluna Ponto Final, por Carlos Damião (ND, 18/10/2010)
O Mercado Público é uma festa aos sábados. É a “praia” que não temos no Centro, reunindo grande público, de artistas, políticos, jornalistas, empresários, funcionários públicos, durante as manhãs, na região próxima ao Ticen. O ponto negativo é a quantidade de ambulantes que tomou conta da área. Além disso, o calçadão da avenida “humanizada” mais uma vez dá lugar a barracas de um evento.
O aspecto geral da região é de completa desordem e falta de autoridade. O único policial militar apareceu por volta das 13h, de motocicleta. Observou tudo e foi embora. Guarda Municipal? Fiscalização? Nada, nem sinal. O cidadão que paga impostos e valoriza produtos originais (DVDs, CDs, óculos, relógios) se sente um otário diante da transbordante ilegalidade que impera na região. Aliás, a “humanização” transformou a Paulo Fontes num verdadeiro mafuá.