FloripAmanhã participa da criação de Corredor Cultural

FloripAmanhã participa da criação de Corredor Cultural

A FloripAmanhã participou da assinatura do convênio para criação do Corredor Cultural de Florianópolis, que aconteceu na segunda-feira (04/08) no auditório da Escola Superior de Administração e Gerência (ESAG), no bairro Itacorubi.

Janice Guitel, consultora da FloripAmanhã, faz parte do conselho, que conta com 20 integrantes. Deste total, 10 são de entidades de classe e ONGs. Os outros 10 representam os governos municipal e estadual.

O projeto funcionará em três eixos: Praça XV, Largo da Alfândega e Parque da luz. Neste trecho funcionarão feiras livres e um circuito cultural com atividades lúdicas artístico-culturais.

O Conselho Gestor Consultivo será o responsável pela articulação das feiras e as intervenções nos espaços públicos da área de abrangência do projeto. “Esta ação é crucial para resgatar a cultura e o valor da região central, que foi palco de boa parte de nossa história”, salienta Guitel.

Conforme a representante da ESAG e idealizadora do projeto, professora Clerilei Bier, as barracas serão padronizadas e os artesãos terão que trabalhar com objetos relacionados à cultura local. Clerilei ressaltou que manifestações culturais, exposição de fotos e vendas de artesanatos funcionarão ao mesmo tempo no corredor cultural. “Nossa intenção é implantar o programa aos sábados, das 9h às 15h”.

Esta corrente de atividade artística, cultural e a própria venda de artesanato vai atrair a população para um olhar mais atento ao patrimônio histórico de Florianópolis, desde a Catedral, Praça XV, passando pelo Museu Cruz e Souza, Praça Fernando Machado, Largo da Alfândega, Mercado Público até o Parque da Luz.

Na opinião da representante da ESAG, o Corredor Cultural de Florianópolis visa fomentar o turismo cultural e a geração de renda direta e indireta para uma parcela da população que explora o artesanato, gastronomia e atividades lúdico-culturais. “Essas são áreas de grande potencial na região e pouco exploradas como forma de desenvolvimento social”, conclui Bier.