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Foi um dia com carro

O dia Mundial Sem Carro ficou na teoria. A engenheira civil Caroline Paim Zanette, 30 anos, de Criciúma, no Sul, deixou os sapatos de salto no armário, substituídos pelos tênis. Funcionária do órgão de trânsito da cidade, ela deu o exemplo e arrumou formas alternativas de se locomover ontem. Mas ela foi minoria. O que se viu nas ruas foram congestionamentos e nada de aumento do movimento nos terminais de transporte coletivo.
Florianópolis
O florianopolitano não aderiu ao Dia Mundial Sem Carro. O que se viu nas ruas foram engarrafamentos no início da manhã e final de tarde. Até as 10h, as principais vias tinham trânsito lento e congestionamentos. O número de ônibus foi ampliado, mas os próprios funcionários admitem que não houve alteração significativa no movimento. Para o secretário municipal de Transportes, João Batista Nunes, a baixa adesão se deve à falta de hábito das pessoas de usarem meios de transportes alternativos.
Blumenau
Trânsito lento, filas extensas e motoristas nervosos. Quando dava trégua, a chuva fina era substituída pelo céu cinzento. Esse foi o cenário de ontem em Blumenau, dia que deveria ser marcado justamente pela diminuição do número de carros nas ruas.
O Dia Sem Carro acabou sendo prejudicado pelo mau tempo, que inibiu os ciclistas e fez muitos motoristas desistirem de deixar o veículo em casa, como o que ocorreu na Alameda Rio Branco.
Joinville
A adesão ao Dia Sem Carro também foi fraca na maior cidade do Estado. Poucas pessoas abriram mão do automóvel. Entre elas, o prefeito, Carlito Merss, e secretários municipais, que foram trabalhar de ônibus ou de bicicleta e participaram de uma caminhada. O ato aconteceu logo após o lançamento dos programas Nossa Rua e Calçada Legal, que busca fazer a requalificação da Rua 15 de Novembro. Na Avenida Santos Dumont, o movimento de carros foi como em qualquer outro dia.
(DC, 23/09/2009)

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