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Discussão sobre mobilidade urbana coloca em xeque prioridade ao carro particular

Da Coluna de Fabio Gadotti (ND, 01/07/2019)

Dois assuntos que tratam sobre a mobilidade urbana de Florianópolis mobilizaram poder público e lideranças nos últimos dias: os congestionamentos no acesso à Ilha de Santa Catarina pela Ponte Pedro Ivo e as obras nas cabeceiras insular e continental da Ponte Hercílio Luz.

Em todos os discursos, o consenso de que o assunto é o principal problema da Capital e que algo precisa ser feito para que o quadro não fique ainda mais caótico a médio e longo prazo.

As divergências estão em torno das medidas pontuais que devem ser tomadas para solucionar os problemas que aparecem e, mais do que isso, em relação ao conceito de planejamento urbano para a cidade.

No caso da saída da Ilha, a terceira faixa entregue pelo Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes) mostrou que soluções relativamente simples podem dar um fôlego momentâneo, mas sabe-se também que é preciso virar a chave.

O projeto pensado para a Ponte Hercílio Luz, com priorização de pedestres, ciclisstas e transporte coletivo, pode ser um bom paradigma. “Já não temos espaço suficiente para os carros no centro”, falou na sexta-feira o secretário municipal de Transporte e Mobilidade, Michel Mittmann.

O caminho, pensa ele, é dificultar para o veículo particular e, ao mesmo tempo, investir em modais públicos e alternativos. A coluna concorda.

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