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Moeda Verde: crimes prescritos

(Por Moacir Pereira, DC, 30/10/2014)

Fato novo na tramitação do inquérito da Polícia Federal que indiciou 44 pessoas investigadas na Operação Moeda Verde, em junho de 2006. Os procuradores da República Eduardo Barragan Serôa da Motta e João Marques Brandão Neto requereram o arquivamento do inquérito em relação a 19 dos indiciados, por constatarem casos de prescrição dos crimes ou de sua inexistência. O documento tem 102 páginas.

Nota divulgada pela Procuradoria da República mencionou apenas o nome de Dário Berger, senador eleito do PMDB, como um dos beneficiários, por sua condição de homem público. Os demais que tiveram arquivamento por prescrição não foram divulgados.

Há quatro situações distintas: 1. Indiciados cujos crimes já prescreveram; 2. Inexistência de provas para formalização da denúncia pela prática de delitos; 3. Casos de competência da Justiça Estadual; 4. Requerimento de denúncia de indiciados por crimes configurados no inquérito.

O senador eleito Dário Berger estava reunido com os senadores Luiz Henrique e Casildo Maldaner, e deputado Mauro Mariani, quando foi informado da decisão do Ministério Público Federal pelo vereador Tiago Silva. Todos vibraram e comemoraram a notícia.

– Sou um injustiçado neste processo. Causa-me indignação e revolta. Não tenho nenhuma condenação criminal até hoje. Sofri com a Operação Moeda Verde um grande desgaste político – disse o ex-prefeito.

A Operação Moeda Verde teve uma grande repercussão em SC e até nos demais Estados do país.

 

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