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Projeto ambiental terá terreno em Capoeiras

Apenas uma semana depois de solicitado o apoio da Secretaria do Continente, representantes do projeto ambiental Agricultura Urbana e a Revolução dos Baldinhos foram atendidos. Nesta segunda-feira (08/04), o grupo foi conhecer um terreno público para continuar desenvolvendo suas atividades.

No dia 1º de abril, os representantes visitaram a Secretaria do Continente para pedir uma nova área para o projeto ambiental, já que utilizavam um terreno da Cohab e o Ministério Público pediu a sua retirada.

A proposta do projeto ambiental desenvolvido pela Cepagro, em parceria com a Fapesc, Fatma, Comcap, UFSC e uma cooperativa de reciclagem, consiste em separar o lixo, reciclar o material reaproveitável e recolher baldes com lixo orgânico para transformar em adubo.

Na ocasião o secretário João Batista Nunes afirmou que a Secretaria do Continente iria disponibilizar outra área pública, e pediu um pequeno prazo para encontrar um novo terreno.

Na manhã desta segunda-feira, o grupo foi conhecer um terreno de 7 mil metros quadrados, localizado entre as ruas Aracy Vaz Callado e a Rua Luiz Carlos Prestes, no bairro Capoeiras.

O grupo aprovou o local. E como o terreno é bem maior do que a entidade precisa para desenvolver o projeto, o secretário do Continente solicitou que seja criada uma área anexa com equipamentos de lazer para a comunidade.

“Aprovamos a ideia do secretário e o terreno. Nessa praça anexa, podemos fazer uma área temática, onde a população possa conhecer o projeto, ver uma horta orgânica, árvores frutíferas e plantação de ervas medicinais”, afirmou o arquiteto João Maria Lopes, que faz parte do projeto.

Para o engenheiro agrônomo Julio Maestri, o local é bastante adequado para a continuidade do projeto, que pretende criar uma área modelo.

“Como fazemos adubo é preciso ter um ambiente adequado, bem planejado”, disse.

A líder comunitária Rose Helena Oliveira Rodrigues, da cooperativa de reciclagem, elogiou a solução encontrada pela Secretaria do Continente.

“A solução é muito boa. Há cinco anos estou no projeto e precisamos de uma área fixa. Hoje estamos utilizando uma área muito pequena para nossa necessidade. Tiramos 1,5 tonelada e meia de adubo a cada dois dias e não há espaço onde estamos atuando”, disse ela.

(Prefeitura Municipal de Florianópolis, 08/04/2013)

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