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Artigo escrito por Heitor Blum S. Thiago – Conselheiro da Associação FloripAmanhã e presidente do Comitê pela Democratização da Informática (CDI-SC) (DC, 14/09/2012)
Os hábitos culturais e de consumo da sociedade moderna produzem uma quantidade de resíduos superior à capacidade dos indivíduos de darem um destino final e ambientalmente correto. Embalagens sofisticadas abundam no invólucro dos materiais vendidos e são descartadas em volumes nunca vistos. Materiais e equipamentos passam a ter uma vida útil cada vez menor.
Vejamos o caso dos equipamentos de informática, que são substituídos numa velocidade assustadora. O brasileiro é o campeão per capita na substituição de produtos pelo equipamento mais novo. E para onde vão todos esses aparelhos? Para lixões, terrenos baldios, margens de rios, mangues e córregos. Esses equipamentos têm materiais tóxicos altamente prejudiciais à saúde de pessoas, animais, aves, plantas.
Governo e sociedade precisam se unir para conscientizar os cidadãos acerca dos prejuízos que o descarte indiscriminado pode proporcionar ao meio ambiente e à qualidade de vida. É necessário, também, que se incentive a população para separar e acondicionar os resíduos descartados, proporcionando, assim, condições para se reciclar e produzir bens úteis, como artigos de plástico, papel, tecidos e outros materiais. O serviço público, apesar das leis e políticas de tratamento dos resíduos sólidos, não consegue dar uma destinação correta a todo o material descartado pela população.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos institui o princípio de responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, o que abrange fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, consumidores e titulares dos serviços públicos de limpeza urbana. É preciso que todos nos unamos com o objetivo de termos nossa cidade melhor.

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