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09/03/2012Floripa pode perder espaço público no centro
Através do Programa Adote uma Praça, parceria da FloripAmanhã com a Floram, a Associação FloripAmanhã conseguiu um adotante para revitalizar o espaço pertencente ao Exército localizado em frente ao Beira-Mar Shopping, no Centro da Cidade. No entanto, o Exército não aceitou a proposta porque pretende vender a área (em vermelho na imagem abaixo). O local continua praticamente abandonado, sem manutenção e sem uso por parte da comunidade.
“A FloripAmanhã está preocupada que a cidade pode perder este espaço público”, alerta a presidente da Associação, Zena Becker. “A cada praça revitalizada, a comunidade começa a usufruir do espaço e isso aumenta a segurança e cria um círculo virtuoso que está recuperando muitos lugares para a sociedade”, conta Zena.
O “Adote uma Praça” tem a finalidade de revitalizar e manter espaços públicos em boas condições de uso para a comunidade, como a Praça Getúlio Vargas, Praça XV e outros entre os cerca de 100 espaços já adotados.
6 Comentários
E a Praça Santos Dumont, na Trindade, continua abandonada pela Prefeitura e fora do Projeto “Adote uma Praça”!? Fizeram um Posto Policial que não foi ativado, o Bar do Pida, graças a Deus foi fechado, mas como está na Justiça, pode ser reaberto a qualquer momento, os quiosques, alguns foram fechado e outro continua… e por aí vai….
Já era tempo de ter sido revitalizada esta praça que por enquanto continua dos drogados, bêbados, suja, parque infantil quebrado onde os cidadãos de bem não podem chegar.
A Floripamanha deveria preocupar-se e posicionar-se também com relação a outra área “pública” que o exército ocupa na Rua Bocaiúva ao lado da casa do barão! Aquela sim, área que faz falta para utilização como um PASSEIO PÚBLICO e parte de um JARDIM BOTÂNICO para a área central da cidade! O exército poderia ser transferido para novas e mais adequadas instalações em parte do terreno da PENITENCIÁRIA que será desativada na trindade!!! No Paraná, este tipo de negociação permitiu a criação de inúmeros parques e áreas verdes para a população SEM PREJUÍZO AO EXÉRCITO! PELO CONTRÁRIO, ganharam um quartel novo em folha…MAS AQUI, NOSSOS POLITICOS não tem visão e vontade (excessão deste que vos escreve)
Prezada Sra. Vera Lúcia,
Muito obrigado por enviar seu comentário no site da Associação Floripamanhã – floripamanha.org. Estamos cientes dos problemas na Praça Santos Dumont, e há muito tempo trabalhando para viabilizar sua revitalização. Inicialmente, a UFSC ficou de criar o projeto para revitalizar a Praça, fazer a revitalização propriamente dita e assumir a manutenção do espaço. Depois a UFSC decidiu que não faria a revitalização, mas entraria com o projeto e a posterior manutenção. No entanto, desde julho de 2011 fizemos diversas tentativas de contato com a pró-reitoria de infraestrutura, mas não tivemos nenhum retorno. Já temos acertado com a Igreja, através do Frei Cássio, com lojistas da região e dois empresários dispostos a fazer a revitalização da Praça Santos Dumont, mas não podemos avançar o projeto por conta da falta de posicionamento da UFSC.
Estamos encaminhando esta mensagem com cópia para o reitor e o pró-reitor responsável, além do Frei Cássio. Esperamos que este movimento possa ser o estopim de uma nova fase para a Praça.
Prezado Sr. André Freysleben,
Muito obrigado por enviar seu comentário no site da Associação FloripAmanhã – floripamanha.org. Sobre a área do exército na Rua Bocaiúva, concordamos com você, poderia ter uma maior utilização por toda a sociedade. Em reunião recente sobre a outra área motivo de nossa notícia (em frente ao Shopping Beira-mar), o general chegou a mencionar que a crescente urbanização ao redor da sede na rua Bocaiúva está preocupando o Exército, dado o grande número de apartamentos com visão para dentro da área, poderia gerar um problema de segurança. Deste modo, pode ser que o clima esteja favorável para uma mudança. Estamos a disposição para conhecer eventuais projetos públicos para a área. Venha participar de uma reunião da FloripAmanhã.
Como Florianópolis pode perder algo que não pertence a ela? O terreno como a própria matéria aqui diz, pertence ao exército. O espaço físico não é de propriedade do município, dessa forma é incorreto afirmar que houve uma perda para a revitalização de um espaço público.
Ocorre aqui um erro na linguagem. O correto seria dizer que a cidade almejava adquirir o terreno para a criação de um projeto de uma área pública.
Como Florianópolis pode perder algo que não pertence a ela? O terreno como a própria matéria aqui diz, pertence ao exército. O espaço físico não é de propriedade do município, dessa forma é incorreto afirmar que houve uma perda para a revitalização de um espaço público.
Ocorre aqui um erro na linguagem. O correto seria dizer que a cidade almejava adquirir o terreno para a criação de um projeto de uma área pública.