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Insegurança só aumenta

Da coluna Ponto Final, por Carlos Damião (ND, 31/08/2010)

Agronômica, Trindade, Santa Mônica, Abraão, Coqueiros, Bom Abrigo, Costeira, Pantanal, Centro, Ingleses – eu escreveria aqui os nomes de todos os bairros de Florianópolis, sem falar em Palhoça, Biguaçu e São José. Não há uma comunidade que não reclame da falta de segurança, seja a este colunista, ao colega Hélio Costa, a programas de rádio e de televisão.

O governo já anunciou concurso público para admitir mais policiais. Mas a gente sabe que concurso é coisa demorada, para um ano ou mais. Até quando aguentaremos essa situação, que já passa dos limites? Há pessoas que não saem de casa em determinados horários do dia com medo de ser assaltadas. E isso não é na periferia, é em ruas principais dos bairros citados e de tantos outros. Por que as autoridades só prometem soluções e não adotam medidas emergenciais?

Choque de gestão

Preocupada com os índices de criminalidade, a Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (ACIF) colocou a segurança pública como uma das prioridades a serem defendidas durante os encontros com os candidatos ao governo do Estado, agora em setembro. A entidade defende “um choque de gestão”, representado pelo entrosamento das entidades ligadas à segurança pública. Entre essas ações, combate ostensivo ao tráfico de drogas.

Crime à vontade

Leitor Nacor Serapião observa que o Conseg de Coqueiros e região chegou a discutir, em reunião, a instalação do BOPE (Batalhão de Operações Especiais da PM) no chamado parque da pedreira, área abandonada no Abraão. “Mas uns bacanas escaladores de pedras foram contra”, assinala. Para Nacor, a presença do BOPE seria uma garantia de tranquilidade para os moradores, hoje agredidos em seus direitos por conta da violência dos bandidos que agem nos bairros. “Só temos que esperar o pior”, conclui o leitor.

Pela paz

O Centro Educacional Menino Jesus realizou no fim de semana uma manifestação na Avenida Beira-mar, denominada Ecos da Paz. Pais, alunos, professores e funcionários da escola, vestidos de branco, percorreram uma parte daquela via para pregar a paz. Iniciativa bacana, que devia se multiplicar.

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