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Situação vai piorar na Beira-Mar

Os transtornos vistos ontem na Avenida Beira-Mar Norte, em Florianópolis, por causa de reparos no asfalto, devem piorar na próxima semana. Isso porque a Secretaria Municipal de Obras iniciará uma nova etapa de serviços nas pistas.

O secretário-adjunto de obras, Luiz Américo Medeiros, disse que, a partir de segunda-feira, será feito o que chama de rejuvenescimento asfáltico. O trabalho vai durar 10 dias e precisa de sol.

– Iremos aplicar uma camada de oito milímetros de um produto à base de água que se infiltra no asfalto, deixando-o novo por cerca de cinco anos. Para isso é necessário interromper o trânsito – explicou.

De acordo com o secretário, o serviço será feito na avenida inteira (ela será dividida em 10 trechos, cinco no sentido Centro-Bairro e cinco no sentido contrário). Em cada trecho, o trânsito vai ser interrompido nas três faixas da pista. O motorista poderá usar as marginais.

Na segunda-feira, será feito o primeiro trecho. A pista no sentido Centro-Bairro será fechada do início da Beira-Mar até a Avenida Mauro Ramos (detalhes no mapa acima). Depois, o trabalho será feito no mesmo trajeto, mas no sentido contrário.

Hoje, se não chover, continuam as obras de revestimento asfáltico (aplicação de uma espécie de manta), que ontem pegaram moradores de surpresa e causaram congestionamentos. Serão feitas no sentindo Bairro-Centro, entre as avenidas Mauro Ramos e Othon Gama D´Eça. A pista não será totalmente fechada.

Secretário justifica falta de aviso aos moradores

– Não avisamos a população hoje (ontem) porque a empresa que está fazendo as obras só teve disponibilidade agora e não tivemos tempo de emitir comunicados. Para a próxima semana, já estamos fazendo um aviso – argumentou Luiz Américo.

O secretário-adjunto alegou que não havia outro período do dia para fazer o revestimento na estrada. De acordo com ele, os reparos no asfalto precisam ser feitos durante o dia, porque dependem de calor.

O chefe de operações da Guarda Municipal, Carlos Fernandes, disse que os momentos mais críticos foram no começo da manhã, entre 7h e 8h, e no início da tarde, entre 13h e 14h. Ele não estimou o tamanho das filas, que irritaram muitos motoristas. Fernandes disse que, nos momentos de muito movimento, os sinais foram desligados e os guardas municipais organizaram o trânsito.

(DC, 18/09/2009)

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