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SC em facetas cinematográficas

A partir de hoje, produções catarinenses com exibição gratuita marcam os 30 anos da FCC, em Florianópolis

O retrato de um personagem que virou nome de rodovia em Florianópolis, um curta inspirado no primeiro longa produzido em Santa Catarina, a conquista do Oeste na Guerra do Contestado, a realidade da vida nos morros e o terror sobre um presente bizarro.

As diversas facetas da cinematografia catarinense serão exibidas a partir de hoje, com entrada franca, na Capital. O evento comemora os 30 anos da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

São exibidos 16 filmes, entre curtas-metragens, documentários, ficções e longas, todos contemplados com o edital de cinema Prêmio Cinemateca Catarinense da FCC, nos anos de 2001, 2002 e 2005. As sessões serão no Museu da Imagem e do Som (MIS), no Centro Integrado de Cultura (CIC, Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5.600, Agronômica, Florianópolis).

A programação começa hoje às 17h30min com O Sr. e a Sra. Martins, de Laine Milan (14min, edital 2002), O Filme Que Ninguém Viu, de Marco Stroisch (57min, 2001) e o documentário O Espelho, de Flavia de Mello Zancheta (15min, 2002).

Amanhã, também com início às 17h30min, terá Alumbramentos, de Laine Milan (20min, 2001), o documentário Miramar, Um Olhar Para o Mundo, de Marco Martins e Ricardo Weschenfelder (45min, 2001), e o curta L’Amar, de Sandra Alves (19min, 2001).

A morte de um querido personagem da Ilha

Na sexta-feira, às 19h30min, será exibido Maciço, de Pedro MC (79min, 2005), documentário sobre a vida e as expectativas de 17 comunidades do Maciço Morro da Cruz, na região central da Capital. Entre sexta e terça-feira, haverá sessão infantil sempre às 15h30min com o vídeo de animação As Aventuras na Ilha da Magia, de Rubens Belli (15min, 2001). Adaptada de um livro de Yedda Goulart, a história recria cenários de Florianópolis, como a Fortaleza de Anhatomirim, a Lagoa da Conceição e a velha figueira da Praça XV, no Centro, que conversa com as crianças.

Segunda-feira, dia 27 de abril, Seo Chico – Um Retrato, de José Rafael Mamigomian (100min, 2001) ganha a telona às 17h. O documentário, cujas filmagens foram interrompidas pelo cruel assassinato do personagem principal, narra a história de um dos últimos produtores de cachaça artesanal da Ilha. Na terça, dia 28, também às 17h, entram em cartaz o curta Um Vento Nostálgico, de Leandro Andrade da Silva (15min, 2002), Aos Hespanhóis Comphinantes, de Ângelo Sganzerla (30min, 2002) e o vídeo A Mão do Macaco, de Jefferson Bittencourt (20min, 2005).

O mais recente longa-metragem de ficção catarinense Doce de Coco, de Pena Filho (104min, 2005) será exibido na quarta-feira, às 17h30min e, na quinta-feira, dia 30, no mesmo horário, entram em cena Nem o Céu, Nem a Terra, de Isabela Hoffmann Dummer (25min, 2002), Desilusão, de Bob Barbosa e Marco Stroisch (25min, 2005) e Sorria, Você Está Sendo Filmado, de Chico Carpário (23min, 2001). Uma boa oportunidade para conferir a produção feita no Estado.

(DC, 22/04/2009)

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