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Um terço das casas está em estado precário

Estudo do Ipea mostra que mais de 34% das residências pesquisadas apresentam problemas estruturais
Praticamente um em cada três brasileiros que vivem nas cidades não tem condições dignas de moradia. A informação faz parte de estudo feito com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2007, divulgado, ontem, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Em 34,5% das casas visitadas, os pesquisadores constataram problemas em pelo menos um dos itens em avaliação. O estudo mostrou, entretanto, que indicadores habitacionais como domicílios urbanos providos de paredes e teto construídos com materiais duráveis apresentam índices de cobertura superiores a 98,6%.
Há registros, também, de banheiros de uso exclusivo do domicílio para 97,5% das pessoas que vivem em áreas urbanas; de iluminação elétrica em 99,8% das moradias; e de conexão com a rede de telefonia fixa em 75,6%.
Menos brasileiros moram em cortiços
Os principais problemas do setor, segundo o Ipea, estão relacionados ao grande adensamento de pessoas, ao ônus excessivo com o pagamento de aluguel, à proliferação de assentamentos precários e aos casos de mais de uma família vivendo em uma mesma residência.
A superlotação domiciliar – com mais de três pessoas por dormitório – é de 12,3 milhões de habitantes, ou 7,8% da população urbana. A maioria dos casos estão nas regiões metropolitanas de São Paulo (2,2 milhões) e do Rio de Janeiro (1 milhão).
No que diz respeito à população residente em assentamentos precários, a pesquisa verificou uma redução considerada substancial no número de pessoas que vivem em cortiços (domicílios do tipo cômodo). Em 1992, eram 870 mil vivendo nesta situação. No ano passado, foram contabilizadas 408 mil.
(DC, 22/10/2008)

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