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Todo mundo quer emprego

Da coluna de Cacau Menezes (DC, 15/08/2008)
Divulgada nesta semana, a pesquisa encomendada pela RBS TV Florianópolis junto ao Ibope, mostrando os números da disputa eleitoral da Capital, mostrou que investimento em transporte marítimo – velha cantilena das eleições municipais – e valorização do servidor público são preocupações lembradas pelo eleitorado.
Mas emprego é onde o nó aperta. É curioso um candidato a prefeito, e, de certa forma, mesmo um candidato a governador, prometer a criação de empregos. Hoje, crescimento de economia e do consumo são fenômenos de amplitude nacional, quando não mundial.
Em pouco menos de um ano, 6 mil postos de trabalho com carteira assinada foram criados na cidade. Não é um número considerável? E como lida o eleitor com o emprego? Quer um emprego que se adapte à sua vida – de preferência, bem-remunerado – e no qual não precise se esforçar muito? Há setores que imploram por mão-de-obra e têm dificuldade de consegui-la.
Às vezes, o povo aqui esquece que a Capital é fisicamente inadequada para grandes plantas industriais e que o caminho é esse que ele, muitas vezes, vê com o canto do olho, como tecnologia de ponta, turismo e serviços, de longe o ponto em que os empregos surgem em maior intensidade.
Também não dá para comparar com algumas cidades que crescem em ritmo vertiginoso por aqui, como Palhoça e São José, que têm espaço para receber maiores indústrias.

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