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Feira da Esperança

Artigo de Roberto Pinto Schweitzer — diretor-financeiro da APAE (DC, 30/04/08)
Em 26 de agosto de 1964, reuniram-se no Sesc/Senac da Prainha, em Florianópolis, 41 pessoas ligadas à causa dos deficientes mentais da Capital. Nascia ali a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, a Apae. Talvez não imaginassem, aqueles pioneiros, que a entidade que idealizaram iria crescer expressivamente e crescer em todos os sentidos; em tamanho, em número de atendimentos, em responsabilidade. Crescer, especialmente, no coração de todos aqueles que a conhecem. Hoje temos na Apae 393 alunos, a maior parte deles de baixa renda, que recebem um atendimento técnico-profissional de primeira qualidade, repleto de respeito, carinho e atenção, capaz de desenvolver o potencial de cada um daqueles que a ela recorrem.
O dia do apaeano começa com o transporte residência/escola, passa pelas salas de aula, pelos trabalhos de estimulação essencial, pela informática educativa, pelos atendimentos específicos, continua com as quatro refeições diárias, segue com a higiene individual necessária e termina com o transporte de regresso ao lar. Isso tudo, porém, tem – e sempre teve – um custo elevado.
Isso fez com que um grupo de abnegados, capitaneados pela sensibilidade e liderança da Sra. Lyarita Moritz Fullgraff, em 1984, criasse um evento que auxiliasse a Apae a enfrentar suas dificuldades financeiras, dando-lhe o sugestivo nome de Feira da Esperança. Hoje, inauguraremos a sua 21ª edição. Como a Apae, a Feira cresceu.
Hoje consegue bancar perto de 70% do custo anual da Apae. A participação de todos neste que já é o maior evento filantrópico de SC sustenta o belo e eficiente trabalho desenvolvido em prol de pessoas portadoras de necessidades especiais. Entre 30 de abril e 4 de maio, visitem-nos no CentroSul para que a Apae continue a cumprir a sua missão.

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