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Por vivermos num mundo globalizado, extremamente moderno, estamos sempre em busca da velocidade e praticidade, o que torna o plástico indispensável na atualidade, que atua de forma dinâmica e eficaz em todos os setores da sociedade, desde a medicina, passando pelos eletrodomésticos até aos mais sofisticados produtos utilizados pela NASA, sendo assim, o SIMPEP – Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado do Paraná acredita que não é possível simplesmente querer abolir o plástico de nossas vidas, seria um retrocesso de no mínimo 100 anos, devemos sim, procurar soluções alternativas para que possa haver um consumo sustentável e racional.
É importante conjugar o verbo reciclar e conciliar, porque caso não tenhamos o plástico, teremos que utilizar outro recurso. “Será que o pensamento retrógrado de extinguir as sacolas plásticas, não nos levará novamente a procurar outra fonte, como os antigos sacos de papel, à base de celulose. Isso não acentuaria ainda mais o desmatamento”, enfatiza Dirceu Galléas, presidente do SIMPEP.
Devido a importância do plástico em nossas vidas, ao invés de aboli-lo, deve-se inserir ao consumidor um “olhar crítico” do que ele consome e, deixá-lo informado de normas e projetos, como o da Promotoria Pública de Meio Ambiente do Paraná, que quer verificar a qualidade das sacolas utilizadas nos supermercados e, da Norma da ABNT NBR 15448-1 “Embalagens plásticas degradáveis e ou renováveis” que tem a função de melhorar a qualidade e diminuir a quantidade de sacolas, bastando que os supermercados se enquadrem na Norma da ABNT – Associação Brasileira de Normas e Técnicas, que terá o consumidor como um aliado, já que ele poderá fiscalizar e exigir, uma sacola melhor, ajustada às normas e, consecutivamente, um melhor uso do plástico.
Galléas ressalta: “todo material plástico é 100% reciclável, sendo indispensável que os governos invistam mais na reciclagem, educação ambiental, coleta seletiva e na compostagem. O lixo hoje não pode ser visto como um passivo ambiental, ele é rico e caro. Temos que nos espelhar no que ocorre com o alumínio e a garrafa PET, que no passado próximo eram considerados vilões e, hoje são fontes de trabalho e renda, tornando-se materiais nobres, que praticamente não são mais encontrados nos aterros sanitários. A educação e a consciência ambiental são as melhores saídas para conciliar o progresso, a agilidade e o consumo sustentável dos materiais plásticos, que também são fontes de energia, geração de emprego e renda”.
(Portal Fator Brasil, 25/03/08)

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