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Gastronomia vai se tornar diferencial para o turismo em cinco destinos

Cinco destinos turísticos brasileiros querem aproveitar melhor o setor de alimentação fora do lar para gerar negócios: na Região Norte, Belém (PA); no Nordeste, Canoa Quebrada (CE); no Centro-Oeste, Pirenópolis (GO), no Sudeste, Diamantina (MG) e no Sul, Florianópolis (SC). Os cinco vão participar do piloto do projeto Caminhos do Sabor, uma parceria entre Sebrae e Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).
“Dentro da cadeia do turismo, o setor de alimentação fora do lar tem grande capacidade de geração de renda e é o que mais emprega”, explica o coordenador de projetos de turismo do Sebrae, Dival Shimidt. Nos primeiros cinco destinos, serão cerca de 200 empresas atendidas. Os trabalhos devem durar até o fim do semestre, com a articulação de parceiros, realização de diagnósticos para levantar as principais carências e início das atividades para resolver os problemas.
A iniciativa é um desdobramento do trabalho que já vinha sendo feito pelo Sebrae e pela Abrasel para aumentar a competitividade do setor de bares e restaurantes. Desde 2003 as empresas recebem o programa Qualidade na Mesa, que se concentrou na implantação de boas práticas na manipulação de alimentos e na melhoria da gestão.
“Queremos agora criar um processo de governança local para que a gastronomia represente um diferencial competitivo em roteiros e produtos turísticos”, define Dival Shimidt.
O projeto-piloto depois será estendido aos 65 destinos turísticos considerados prioritários pelo Ministério do Turismo. “A idéia é incentivar a valorização dos produtos, hábitos e costumes locais”, diz. Dival ressalta que, “em alguns lugares, a gastronomia se tornou o próprio produto turístico, como em Tiradentes, Minas Gerais”.
Levantamento feito com empresários, representantes do Poder Público, consumidores residentes e visitantes irá fundamentar as ações do Programa. “Temos carências do turista em diferentes graus. Ainda precisamos melhorar a gestão do atendimento, a segurança alimentar e até a tradução de cardápios para outras línguas”, afirma o presidente da Abrasel, Paulo Solmuci. Problemas como a informalidade, que impede estabelecimentos de aceitarem cartões de crédito, também devem ser tratados no projeto.
(Portugal Digital, 27/02/08)

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