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Depois de ter sido fechada pelo Ibama por funcionar sem licença ambiental, a concreteira Engemix, que estava funcionando desde o dia 12 com a autorização de uma liminar expedida pela Vara Ambiental Federal de Florianópolis, que venceu ontem, voltou a ser fechada.

Na terça-feira, dia 6, a Engemix foi lacrada por falta de licença ambiental pela Operação Daphnia 2. Além disso, ela e outras três empresas que atuam na região da Estação Ecológica de Carijós, no Norte da Ilha de Santa Catarina, foram autuadas por despejar resíduos poluentes nas bacias dos rios Ratones e Papaquara. Todas tinham 10 dias para corrigir os problemas.

O caso da Engemix, localizada no trevo de Cacupé, na SC-401, era mais grave pela falta de licenciamento. A empresa só poderia retomar as atividades de posse da licença, mas conseguiu reabrir as portas após a liminar emitida pela Vara Ambiental. Agora, está lacrada por tempo indeterminado, até que regularize definitivamente a situação. Procurada pelo DC, a Engemix não respondeu os telefonemas.

As outras três empresas autuadas pelo Ibama, Cimpor, Supermix e Concrebrás, protocolaram a documentação necessária dentro do prazo estabelecido e apresentaram o plano de ação para corrigir os problemas apresentados. Agora, o órgão vai analisar as modificações e verificar se as alterações foram realmente feitas.

(Lucas Amorim, DC, 21/11/2007)

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