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13/07/2006
Plano diretor
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Estabelecidas metas para Centro de Zoonoses

A construção de um Centro de Zoonoses em Florianópolis volta a ganhar espaço entre lideranças comunitárias, políticas, organizações não-governamentais e órgãos ambientais. A polêmica existe desde 1994 na Capital e se arrastou nos últimos anos devido às dificuldades de encontrar um terreno adequado e sem a resistência da população local. Ontem, a reunião entre as partes foi na Câmara de Vereadores. O plenarinho ficou lotado para a audiência pública proposta pela Comissão de Saúde do Legislativo.

O vereador Jair Antônio Miotto (PTB) presidiu a sessão destinada a disciplinar a proteção aos animais e a estabelecer as metas para a criação do Centro. A ONG “É o bicho” manifestou-se contrária ao extermínio dos animais e pediu a reformulação do fórum que discute a causa. Os secretários municipais da Saúde, João Cândido, e da Administração, Filipe Mello, participaram do debate.

A nova proposta do município seria a de construir um centro de estudos e pesquisa, ou seja, com um campo maior de atuação. Cuidaria, por exemplo, de animais exóticos como o combate ao caramujo africano. O espaço teria acolhimento temporário de animais. Faria ainda o controle de animais peçonhentos e insetos. O projeto deverá ser enviado à Câmara pela Secretaria Municipal da Saúde. A localização do Centro não foi definida. As possibilidades são áreas no Rio Vermelho, Alto Ribeirão e no Itacorubi, esta última a mais provável.

A Coordenadoria do Bem-estar Animal apresentou o trabalho pioneiro realizado desde o ano passado. Segundo a coordenadora, Maria da Graça, a cidade precisa realizar 500 esterilizações por mês para frear o nascimento de cães e gatos. Ela sugeriu ainda a criação do Código Municipal de Proteção a Animais. Uma das intenções com essa medida seria a de estabelecer regras para os carroceiros. Desde o início do ano, 35 cavalos vítimas de maus-tratos já foram atendidos pelo programa municipal.
(Diogo Vargas, A Notícia, 13/07/2006)

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